Capítulo 1. Apraxia de Fala da Infância (AFI) e Suspeita de AFI (sAFI): como o diagnóstico determina a terapia

Capítulo 2. Tornando Divertido Algo que é Intrinsecamente Não Divertido

Capítulo 3. Criando Comunicadores Corajosos

Capítulo 4. Começando com Crianças Pequenas Minimamente Verbais

Capítulo 5. A Importância da Seleção dos Alvos Iniciais

Capítulo 6. Continuando a Jornada com as Crianças Mais Verbais

Capítulo 7. Usando Pistas Multissensoriais em Terapia

Capítulo 8. Atividades para Aprimorar a Prática Repetitiva de Fala por Meio de Brincadeiras

Capítulo 9. Incorporando Tecnologia na Terapia

Capítulo 10. Estabelecendo Parcerias com a Família e a Comunidade

Dave Hammer. Master of Arts (MA), Certificate of Clinical Competence in Speech Language Pathology (CCP-SLP), é um fonoaudiólogo pediátrico, atualmente trabalhando para a Associação Norte Americana de Apraxia de Fala da Infância [CASANA – Childhood Apraxia of Speech Association of North America] em Pittsburgh, Pennsylvania. Recebeu seus Títulos de Bacharel e Mestre na Universidade de Pittsburgh. Depois de atuar como voluntário na sala de espera do Departamento de Distúrbios da Comunicação do Hospital Infantil de Pittsburgh, Dave foi contratado e passou 35 anos como terapeuta nesse Hospital. Entrou para a CASANA em 2014 e atualmente é o Vice Presidente de Programas. Nos últimos 20 anos, ministrou centenas de apresentações a respeito de apraxia infantil e outros distúrbios dos sons da fala, e mantém uma reputação nacional e internacional como especialista em apraxia infantil. Embora a maior parte da sua experiência seja com crianças pequenas, pré-escolares e escolares, também avaliou e tratou muitas crianças mais velhas e adolescentes ao longo de sua carreira. Tem formação consistente em Psicologia e dinâmica familiar, o que contribuiu para sua perspectiva integral da criança, enfatizando a importância do envolvimento familiar. Casado com uma educadora especialista em alfabetização, tem recebido reconhecimento por envolver professores como parte do time e por chamar a atenção para o respeito pelos desafios que os fonoaudiólogos das escolas enfrentam no tratamento de crianças com Apraxia de Fala da Infância (AFI).